Brit Bennett

OK
About Brit Bennett
Born and raised in Southern California, Brit Bennett graduated from Stanford University and earned her MFA in fiction at the University of Michigan, where she won a Hopwood Award in Graduate Short Fiction as well as the 2014 Hurston/Wright Award for College Writers. She is a National Book Foundation "5 under 35" honoree, and her essays are featured in The New Yorker, The New York Times Magazine, The Paris Review, and Jezebel.
Customers Also Bought Items By
Author Updates
Books By Brit Bennett
You Save: ₹ 216.20(44%)
THE SUNDAY TIMES TOP BESTSELLER
#1 NEW YORK TIMES BESTSELLER
SHORTLISTED FOR THE WOMEN'S PRIZE
LONGLISTED FOR THE ORWELL PRIZE
'An utterly mesmerising novel..I absolutely loved this book' Bernardine Evaristo, winner of the Booker Prize 2019
'Epic' Kiley Reid, O, The Oprah Magazine
'Favourite book [of the] year' Issa Rae
The Vignes twin sisters will always be identical. But after growing up together in a small, southern black community and running away at age sixteen, it's not just the shape of their daily lives that is different as adults, it's everything: their families, their communities, their racial identities. Ten years later, one sister lives with her black daughter in the same southern town she once tried to escape. The other secretly passes for white, and her white husband knows nothing of her past. Still, even separated by so many miles and just as many lies, the fates of the twins remain intertwined. What will happen to the next generation, when their own daughters' story lines intersect?
Weaving together multiple strands and generations of this family, from the Deep South to California, from the 1950s to the 1990s, Brit Bennett produces a story that is at once a riveting, emotional family story and a brilliant exploration of the American history of passing. Looking well beyond issues of race, The Vanishing Half considers the lasting influence of the past as it shapes a person's decisions, desires, and expectations, and explores some of the multiple reasons and realms in which people sometimes feel pulled to live as something other than their origins.
You Save: ₹ 218.50(44%)
From the Sunday Times bestselling author of The Vanishing Half.
The Mothers is a dazzling debut about young love, a big secret in a small community and the moments that haunt us most.
All good secrets have a taste before you tell them, and if we'd taken a moment to swish this one around our mouths, we might have noticed the sourness of an unripe secret, plucked too soon, stolen and passed around before its season.
It's the last season of high school life for Nadia Turner, a rebellious, grief-stricken, seventeen-year-old beauty. Mourning her own mother's recent suicide, she takes up with the local pastor's son. Luke Sheppard is twenty-one, a former football star whose injury has reduced him to waiting tables at a diner. They are young; it's not serious. But the pregnancy that results from this teen romance - and the subsequent cover-up - will have an impact that goes far beyond their youth. As Nadia hides her secret from everyone, including Aubrey, her God-fearing best friend, the years move quickly. Soon, Nadia, Luke and Aubrey are full-fledged adults and still living in debt to the choices they made that one seaside summer, caught in a love triangle they must carefully manoeuvre and dogged by the constant, nagging question: what if they had chosen differently?
In entrancing, lyrical prose, THE MOTHERS asks whether a 'what if' can be more powerful than an experience itself.
This story was originally published in Day One, a weekly literary journal dedicated to short fiction and poetry from emerging writers.
Syd Davis learned how to roast a perfect turkey when she was a girl. Now on her own and with bills to pay, she works at the Butterball Turkey Emergency Squad, fielding phone calls from folks in desperate need of turkey-prep advice. As she faces another Thanksgiving, estranged from her family and pining after her married best friend, she receives a series of calls that force her to confront the reality of her deepening loneliness.
With turns both humorous and heartbreaking, Butterball explores one woman’s hopeful attempts to connect during the holidays.
Was bedeutet es, wenn ein weißes Publikum auf einmal eifrig Filme und Bücher über schwarzes Leid konsumiert? Warum fällt es den Medien so schwer, weißen Terrorismus als eben solchen zu benennen? Warum waren Schwimmbäder schon immer Orte, an denen sich die Diskriminierung auf besondere Art manifestierte, und sind es noch heute? Wie gestalten wir die Zukunft, wenn wir umgeben sind von Menschen, die die Vergangenheit zurücksehnen? Und: Wird der Traum, durch die Zeit zu reisen, nicht immer ein weißes Privileg sein? Dieser Band versammelt acht brillante Essays, in denen sich Brit Bennett mit Fragen des Rassismus in all seinen Facetten auseinandersetzt.
«Um dos 10 melhores livros do ano.» The New York Times
Uma saga familiar enfeitiçante, de uma das grandes novas vozes da literatura americana, herdeira de James Baldwin e Toni Morrison.
Geração após geração, a comunidade negra de Mallard, no Estado sulista de Luisiana, esforça-se por aclarar o tom da sua pele, favorecendo os casamentos mistos. Desiree e Stella são disso um bom exemplo, com a sua pele "cor de areia húmida", olhos castanho-avelã e cabelo ondulado. Mas a aparência não basta para as livrar do estigma, e acabam por assistir à morte violenta do pai, à humilhação da mãe depois disso.
Aos dezasseis anos, escolhem fugir juntas da terra sufocante. Pretendem escapar ao seu sangue e libertar o seu futuro. Mas a fuga para Nova Orleães acaba por ditar o afastamento das irmãs.
Catorze anos mais tarde, Desiree volta à casa materna, arrastando pelas ruas poeirentas da terra uma filha de pele "negra como o alcatrão", que atrai todos os olhares do lugarejo retrógrado. Stella, por seu lado, tem a vida construída numa mentira: vive na Califórnia, faz-se passar por branca, e o marido nada sabe do seu passado.
Apesar de tantos quilómetros e tantas mentiras a separá-las, os destinos das gémeas estão inevitavelmente entrelaçados. E voltarão a cruzar-se, porque é impossível renegar a metade que nos pertence.
Na saga desta família, Brit Bennett cria uma história de apelo universal e intemporal. Não se detendo no inevitável tema central da raça e da identidade, A outra metade reflecte sobre o peso do passado no presente, pondera as consequências e os limites da reinvenção pessoal e oferece uma meditação poderosa sobre a família e a liberdade individual.
Os elogios da crítica:
«A partir de uma saga familiar, Bennett traça um retrato complexo da individualidade no imenso colectivo americano, inscrevendo-se numa longa tradição, a da narrativa de passagem, onde além da raça e da identidade entram temas como a fuga, a reinvenção, o corpo enquanto representação, as possibilidades e as impossibilidades que se apresentam numa vida que só se vive uma vez.»
Isabel Lucas, Público
«Uma história intemporal sobre o que significa simplesmente crescer, definir-se e reinventar-se, para negociar um lugar no mundo. É um romance bem conseguido e comovente, pertinente em qualquer época. No momento actual, é pungente, orientando a narrativa para questões como quem somos e quem queremos ser.»
Entertainment Weekly
«O magnífico segundo romance de Bennett - uma reflexão ambiciosa sobre a raça e a identidade - sonda os destinos divergentes de duas gémeas, nascidas no Sul racista, depois de uma delas decidir fazer-se passar por branca. Bennett consegue equilibrar as exigências literárias de uma caracterização dinâmica com as realidades históricas e sociais do tema em questão.»
The New York Times
«Reinventar-se ou desaparecer são duas faces da mesma moeda.
La meitat evanescent és una exploració lluminosa sobre el pes dels orígens i com repercuteixen en les nostres decisions, desitjos i expectatives. Una novel·la absorbent, provocativa, brillant i propera al voltant de la família i les relacions.
"Una novel·la d'una intel·ligència immensa, resplendent i contundent."
Deborah Levy
Novo livro de autora best-seller explora questões familiares e preconceito em narrativa sobre gêmeas idênticas que se encontram em lados opostos de uma sociedade racista
As irmãs Vignes são gêmeas idênticas. Quando, aos 16 anos, resolvem fugir de casa, elas não fazem ideia de como isso vai alterar suas trajetórias. Mais de uma década depois, uma delas volta para a cidade natal — uma comunidade negra no sul dos Estados Unidos obcecada por novas gerações de pele cada vez mais clara —, e o choque não poderia ser maior. Porque ela não apenas chega sem a irmã, mas com uma criança. Uma criança de pele muito escura.
Para as gêmeas, a separação não significou apenas o rompimento de um laço sanguíneo. Elas se encontram em pontos muito distantes em uma sociedade racista: enquanto uma se casa com um homem negro e é obrigada a retornar ao lugar de onde escapou tantos anos antes, a outra é vista como branca, e o marido branco não faz ideia de seu passado. Ainda que separadas por milhares de quilômetros — e incontáveis mentiras —, o destino das duas permanece interligado. E o que acontecerá quando os caminhos de suas filhas acabarem se cruzando também?
Ao reunir diversos núcleos e gerações de uma mesma família, do extremo sul dos Estados Unidos à Califórnia, entre os anos 1950 e 1990, Brit Bennett constrói uma história emocionante, que também analisa de forma brilhante conceitos como passabilidade e colorismo. A metade perdida trata de questões raciais, explora a influência duradoura do passado em nossas vidas — seu poder de moldar decisões, desejos e expectativas — e apresenta as razões pelas quais algumas pessoas se sentem compelidas a se afastar de suas origens.
Nº1 THE NEW YORK TIMES BESTSELLER LIST
Nominada al National Book Award 2020 y al Women’s Prize for Fiction 2021
Nº1 de la Indie Next List
Entre los mejores libros del 2020 según The New York Times, The Washington Post, NPR, People, Time Magazine y Vanity Fair
«Una reflexión AMBICIOSA sobre la RAZA y la IDENTIDAD.»
The New York Times
Generación tras generación, la comunidad negra del pueblo de Mallard, en Luisiana, ha intentado aclarar el tono de su piel favoreciendo los matrimonios mixtos. Las inseparables gemelas Desirée y Stella Vignes, con su color níveo, sus ojos castaños y su cabello ondulado, son un buen ejemplo de ello. Tan distintas y tan iguales, decidieron huir juntas del diminuto pueblo creyendo que también podríanescapar de su sangre. Años después y ante la mirada atónita de todos, Desireé regresa acompañada de una niña negra como el carbón. Hace tiempo que no sabe nada de Stella, después de que decidiera desaparecer y renunciar definitivamente a sus orígenes para vivir otra vida como mujer de raza blanca.
Aclamada como la digna heredera de Toni Morrison y James Baldwin, Brit Bennett es una de las grandes revelaciones de la literatura afroamericana de los últimos tiempos.
La crítica ha dicho:
«Una novela de una inmensa, brillante y poderosa inteligencia.»
Deborah Levy
«Una historia atemporal sobre lo que significa simplemente crecer, definirse y reinventarse, para negociar un lugar en el mundo. También es una profunda historia norteamericana, comprometida con el pasado y el presente racista de un país de una manera rigurosa. Es una lograda y conmovedora novela válida en cualquier época. En el momento actual, es punzante, dirigiendo sutilmente el relato hacia cuestiones sobre quiénes somos y quiénes queremos ser.»
Entertainment Weekly
«El tono y el estilo de Bennett recuerdan a James Baldwin y a Jacqueline Woodson,pero especialmente tiene reminiscencias del debut de Toni Morrison en 1970, Ojos azules.»
The Wall Street Journal
«Una saga familiar intergeneracional que aborda temas peliagudos sobre la identidad por raza y la intolerancia, y expresa los efectos corrosivosque provocan el secretismo y las imposturas. [...] al igual que Las madres, esta novela te mantendrá atado a sus páginas queriendo averiguar cómo sigue.»
NPR
«La magnífica segunda novela de Bennett -una reflexión ambiciosa sobre la raza y la identidad- indaga en las suertes divergentes de dos gemelas, nacidas en el Sur de Jim Crow, después de que una de ellas decida hacerse pasar por blanca.
Mallard heißt der kleine Ort im ländlichen Louisiana, der auf keiner Karte verzeichnet ist. Seine Bewohner blicken mit Stolz auf eine lange Tradition und Geschichte, und vor allem auf ihre Kinder, die von Generation zu Generation hellhäutiger zu werden scheinen.
Hier werden in den 1950ern Stella und Desiree geboren, Zwillingsschwestern von ganz unterschiedlichem Wesen. Aber in einem sind sie sich einig: An diesem Ort sehen sie keine Zukunft für sich. In New Orleans, wohin sie flüchten, trennen sich ihre Wege. Denn Stella tritt unbemerkt durch eine den weißen Amerikanern vorbehaltene Tür - und schlägt sie kurzerhand hinter sich zu. Desiree dagegen heiratet den dunkelhäutigsten Mann, den sie finden kann. Und Jahrzehnte müssen vergehen, bis zu einem unwahrscheinlichen Wiedersehen.
Mit kaum 26 gelangte Brit Bennett 2016 aus dem Stand an die Spitze der US-Bestsellerlisten, und auch bei uns wurde sie gefeiert für die Entschiedenheit, die Anmut und Nonchalance, mit der sie in die großen literarischen Fußstapfen einer Toni Morrison getreten war. "Die verschwindende Hälfte" ist die eindrucksvolle Bestätigung solcher Erwartungen: die Generationen umspannende Geschichte einer Emanzipation - von Herkunft, Hautfarbe, Geschlecht - und eine mitreißende Lektüre.
Anders als Luke kehrt Nadia der Kleinstadtenge bald den Rücken. Aber Aubrey, ihre beste Freundin, bleibt und stellt sich auf ihre Weise gegen den Chor der alten Frauen, deren Stimmen mit der Zeit merklich auseinandergehen. Es dauert nicht lange, und sie feiern ein neues Paar in Oceanside: Aubrey und Luke Sheppard. Und das beschäftigt die vom College heimgekehrte Nadia mehr, als sie vor der besten Freundin zugeben kann.
Brit Bennett fragt nach dem, was uns hält und was uns bindet: Freundschaft, eine gemeinsame Vergangenheit, eine nicht gelebte Geschichte. In «Die Mütter» erzählt sie voller Respekt und mit der nötigen Respektlosigkeit von Herkunft, Hautfarbe und Geschlecht, erzählt mit einer gelassenen Genauigkeit, die staunen macht.
Ein lebenskluger Roman über das Amerika von heute und das Amerika von morgen.
En la conservadora comunidad de Oceandrive hay un grupo de mujeres que se reúnen en torno a la iglesia de Upper Room a contar los chismes del pueblo: tres jóvenes, Nadia, Luke y Aubrey se enredan en un triángulo amoroso.
Narrada a múltiples voces y con una fascinante prosa lírica, la historia es una mezcla de secretos, amistad, traición y muerte que marca el paso de la adolescencia a la adultez, con el sinsabor de una pregunta molesta: ¿y si hubiera tomado otra decisión?
Tudo começa com um segredo. As ramificações que se seguem vão acompanhar três personagens desde o fim da adolescência até o início da vida adulta, exercendo um impacto capaz de influenciar suas trajetórias por muito tempo depois de seus anos de juventude.
Em uma comunidade negra e cristã no sul da Califórnia, Nadia Turner, uma garota bonita, obstinada e ainda marcada pelo recente suicídio da mãe, será a primeira da família a cursar uma universidade, mas, antes de deixar sua cidade natal, ela se envolve com o filho do pastor da igreja, Luke Sheppard. Aos vinte e um anos, Luke é um ex-atleta que trabalha como garçom depois que uma grave lesão o afastou dos campos. Os dois são jovens e não oficializam o relacionamento, mas o segredo que resulta desse romance terá consequências maiores do que eles imaginam.
Anos depois, eles ainda vivem à sombra das escolhas da juventude e da insistente dúvida: e se tivessem feito diferente? As possibilidades do caminho não tomado se tornam uma sombra implacável.
Romance de estreia de Brit Bennett, As Mães chamou atenção dos críticos antes mesmo de ser lançado nos Estados Unidos. Com um estilo sofisticado e atual, a autora demonstra uma ampla compreensão da alma humana e de como as traições e perdas podem moldar comunidades inteiras. Uma obra necessária, que questiona até que ponto devemos servidão às decisões da juventude e às comunidades que nos criaram.